Rafael, depois de retornar do futebol sergipano, cobra falta, orientado pelo lateral Farinha.
Quem esteve no campo da Escola de Administração do Exército (Esaex), na Pituba, no último sábado, pode confirmar o que aqui escrevo: o amistoso contra o combinado de atletas militares foi um bom teste para a mescla de jogadores da categoria Júnior com profissionais do Galícia. Fisicamente, as duas equipes simplesmente voaram baixo durante à partida, que mais parecia um jogo valendo três pontos.
Não havia árbitro federado, tampouco assistentes, o que de certa forma influenciou em lances vitais ocorridos durante a peleia. No primeiro gol do Esaex, por exemplo, o centroavante estava pelo menos um metro na frente do zagueiro Alex e da própria linha da bola. Das quatro penalidades marcadas pelo militar que gentilmente se prontificou para apitar a partida, ao menos três são discutíveis, mas, se por um lado as circunstâncias impediram que o granadeiro construísse um escore maior, analisando pelo outro ângulo, valeu pela disposição e, sobretudo, pelos retornos de Diego Higino e Rafael Oliveira.
Foto: Murilo Gitel/Galícia Esporte Clube
O goleiro caiu no canto certo, mas Renán Costa chutou forte e marcou, de pênalti, o primeiro dele no jogo.
Em seguida, correu para o abraço com o lateral-direito Daniel, que também foi destaque ao entrar no segundo tempo.
Em seguida, correu para o abraço com o lateral-direito Daniel, que também foi destaque ao entrar no segundo tempo.
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